11 de abr. de 2011

do meu único mundo,



Ela estava ali. E vivia. E chorava. E morria. Sempre ali.
E não sabia dos medos do mundo, nem de suas artimanhas. E não sabia do ódio, do amor, da violência e da paz das civilizações. Não conhecia nem reconhecida outra coisa que não fosse seu reflexo na água.
Para ela, o céu era uma grande lona que cobria o mundo. Um pequeno mundo. Com um pequeno lago. E algumas criaturas, que vez ou outra, sobrevoavam o segundo céu dentro da água.

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